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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Não quero a cura, quero só um remédio


O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. (Provérbios 28:13).

A benignidade de Deus te leva ao arrependimento (Romanos 2:4).


Certo autor escreveu: “Meu pai era médico, e de caráter forte e objetivo. Havia uma paciente que se queixava de dor no estômago toda vez que comia determinado legume. Ele simplesmente mandou que ela parasse de comer o tal legume. Ela nunca mais o procurou”. O que a mulher queria era um remédio que cortasse a dor, mas se recusava a tratar a origem do problema.

Esse caso ilustra a maneira como lidamos com nossa vida. Não desejamos ir a fundo na causa do problema, mas também não suportamos as consequências. Isso é especialmente perceptível nos relacionamentos humanos. Entre colegas de trabalho, amigos, cônjuges, e onde houver pessoas reunidas, assim que os problemas surgem, colocamos a culpa em alguém.

A Bíblia nos diz que existe apenas uma única maneira de sermos curados de nossa doença moral: o arrependimento. Não é uma palavra da qual gostamos! Mas significa que concordamos com o diagnóstico de Deus sobre o coração humano. Arrependimento significa o reconhecimento de que tenho fracassado em fazer o que Deus deseja, mesmo quando acho que estou totalmente correto, e, portanto, tenho pecado contra Ele. Mas existe cura para isso: a graça de Deus que me perdoa, assim que recebo Cristo como meu Senhor e Salvador.

É o início de uma nova caminhada, onde aprendemos a viver de acordo com a Palavra de Deus, ao invés de acusar os outros por nossos problemas, e experimentar a realidade da presença de Deus, que nos capacita a abandonar o pecado.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Conhecer para rejeitar


Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam (João 5:39).

Muitas passagens dos evangelhos provam que os escribas judeus tinham um excelente conhecimento do Antigo Testamento.

Isso já ficou evidente após o nascimento do Senhor Jesus, quando eles disseram aos sábios do oriente em que cidade o Messias nasceria. Não tiveram a menor dificuldade de citar a passagem referida. Mas o coração deles não se alegrou. Não apenas o rei Herodes ficou “perturbado” com a notícia, mas “toda Jerusalém com ele”, incluindo os sacerdotes e escribas (Mateus 2:1-6; Miquéias 5:2).

Mais tarde ficou claro que não queriam que o Senhor Jesus reinasse sobre eles (Lucas 19:14), nem O queriam como Redentor. Odiavam a luz que veio ao mundo, porque suas obras eram más (João 1:9; 3:20). Portanto, fracassaram em aceitar pela fé tanto o testemunho das Escrituras quanto as palavras do Senhor Jesus.

Atualmente, os religiosos falam muito sobre o nascimento de Jesus Cristo, e até o “celebram”. Mas o xis da questão é: será que desejam realmente se render a esse Cristo? Qual o propósito de estudarem tanto, de pesquisarem tanto a Palavra de Deus se quando Deus, manifesto no Filho, lhes fala, eles O rejeitam?

Quem se torna filho de Deus pela fé no Senhor Jesus necessariamente começa a se familiarizar com o Novo e o Antigo Testamentos. Eles formam a Palavra de Deus, que é o guia seguro para uma vida cristã fecunda.



quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Escupindo Material Imprestável


Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo
(2 Coríntios 5:17).

Há cerca de 500 anos, Michelangelo, o grande artista italiano, esculpiu a famosa estátua do jovem Davi, com quatro metros de altura e feita de um único bloco de mármore.

Vasari, contemporâneo de Michelangelo, relata que outro escultor trabalhou o bloco de mármore, mas infelizmente havia arruinado o bloco com cinzeladas desajeitadas. O que restou foi uma valiosa pedra considerada inútil. Em 1501 Michelangelo começou a criar sua obra-prima neste mesmo material desperdiçado.

Inútil e imprestável para Deus: foi nisso que o homem se converteu devido ao pecado. E não há remédio, pois todo o ser e as motivações do homem estão definitivamente afetados e corrompidos pelo pecado.

 “E Deus criou o homem à sua imagem” (Gênesis 1:27). O objetivo divino era viver em harmonia profunda com o homem que criara. Mas este nem se preocupou com seu Criador. Essa substância não-original, o pecado, se espalhou de tal forma na natureza humana que a tornou perdida aos olhos de Deus. O homem foi desfigurado, pois o pecado o fez aceitar de bom grado os golpes do cinzel de outro artista, o “príncipe das trevas”, cujo trabalho é matar, roubar e destruir (João 10:10).

Qualquer tentativa de restaurar ou reformar esse material é inútil. O problema é a constituição, a origem, a raiz, a natureza do ser humano. Mas o que era impossível, Deus realizou. Pela fé na obra expiatória de Jesus Cristo, podemos ter acesso ao novo nascimento, por meio da água e do Espírito (João 3). Dessa forma, recebemos a própria vida que existe em Deus e nos tornamos “pedras vivas” (1 Pedro 2:4-5), nas quais o Mestre esculpe obras admiráveis, que surpreendem os homens, os anjos e todos os seres espirituais!

domingo, 15 de dezembro de 2013

Lição 12 - Quando Deus diz não



22 de Dezembro de 2013

Quando Deus diz não

Texto Áureo

“Vai, e dize a meu servo Davi: Assim diz o Senhor: Edificar-me-ás tu uma casa para minha habitação?” 2 Sm 7.5

Verdade Aplicada

Os planos e propósitos divinos estão sempre acima dos nossos, um “não” de Deus pode repre­sentar o melhor para nós.

Objetivos da Lição

      Ensinar que, mesmo tendo boas intenções, a vontade de Deus sempre será melhor para nós;
      Mostrar que o “não” de Deus sempre vem acompanhado de bênçãos futuras para nossas vidas;
      Explicar que Davi não pode construir o templo, mas ajudou seu filho na realização.

Textos de Referência

1 Cr 28.2   E pôs-se o rei Davi em pé, e disse: Ouvi-me, irmãos meus, e povo meu; em meu coração propus eu edificar uma casa de repouso para a arca da aliança do Senhor e para o es­trado dos pés do nosso Deus, e eu tinha feito o preparo para a edificar.
1 Cr 28-3   Porém Deus me disse: Não edificarás casa ao meu nome, porque és homem de guerra, e derramaste muito sangue.
1 Cr 28.4   E o Senhor Deus de Israel escolheu-me de toda a casa de meu pai, para que eternamente fosse rei sobre Israel; porque a Judá escolheu por soberano, e a casa de meu pai na casa de Judá; e entre os filhos de meu pai se agradou de mim para me fazer reinar sobre todo o Israel


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Perdendo tudo para salvar alguns

E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim. E dizia isto, significando de que morte havia de morrer  (João 12:32-33).


Certo fazendeiro chinês que cultivava arroz trabalhava em seu campo localizado em uma elevação próxima ao oceano. De repente a terra tremeu, agitada por um violento terremoto. Ele observou quando a água do mar de repente recuou de seu limite normal. E sabia que era um prenúncio de uma poderosa onda que viria e inundaria todos os campos de arroz que ficavam ao nível do mar, afogando os homens que trabalhavam tranquilos, sem saber do risco que corriam. Como ele iria alertá-los do perigo iminente? Agindo sob um impulso repentino, ele ateou fogo em seus celeiros no alto da colina e soou um alarme de incêndio.

Vendo o fogo e ouvindo o alarme, os fazendeiros dos campos mais baixos correram para ajudar o vizinho. Mal alcançaram o topo da colina e uma potente massa de água do mar cobriu os campos que haviam acabado de deixar. Então perceberam com que amor o vizinho agiu para salvá-los da morte certa. Tempos depois, erigiram um monumento ao benfeitor deles com a seguinte inscrição: “Ele deu tudo o que tinha. Ele deu voluntariamente”.

Essa história não nos faz lembrar do Calvário, onde o Senhor Jesus Cristo deu tudo o que tinha, até mesmo Sua própria vida, para salvar a humanidade das inundações do juízo divino que recairá sobre os que são desobedientes ao evangelho de Deus (1 Pedro 4:17)? Deus também deu tudo o que de mais precioso possuía, Seu Filho, para que todos se refugiassem nEle. Só será atingido quem obstinadamente se recusar a “subir a colina”, ou seja, a se aproximar e se render ao Salvador.

Encontre a Paz

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

CÂNCER não é uma sentença, é apenas uma palavra


CÂNCER

não é uma sentença, é apenas uma palavra

"Você está com câncer!"

Pode alguém receber uma notícia mais desoladora do que essa? Pois foi isso o que aconteceu com a pastora Sandra de Andrade. "Câncer não é uma sentença, é apenas uma palavra"é um verdadeiro ensinamento de superação e de fé, que certamente transformará sua vida para sempre.


A autora conta como teve sua vida completamente transformada a partir de um diagnóstico feito por um médico insensível e como enfrentou a dor, as dificuldades do tratamento e a retirada de uma mama, com fé no Deus vivo, o único que podia curá-la daquela doença.

Você verá como a confiança em Jesus Cristo, a perseverança e o apoio das pessoas próximas se tornam como chamas vivas de esperança nos momentos mais difíceis.

Creia nisso: O câncer não é uma sentença, é apenas uma palavra! E não existe palavra superior a Palavra de Deus, pois assim disse Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá" (João 11.25).

A AUTORA

Sandra de Andrade é pastora, capelã, palestrante, congressista, membro da Ordem dos Ministros Evangélicos no Brasil e no Exterior (OMEBE) e membro Filiado da Sociedade Brasileira de Mastologia desde 2005. Entre outras atividades, coordena o Revifé — grupo de apoio a mulheres mastectomizadas e aos demais portadores de câncer.

É casada com o pastor Abelardo Filho, mãe de duas filhas, Renata e Carolina e sogra do Marcelo. Crê que somente através da total colaboração do Espírito Santo tem tido até aqui a ajuda do Senhor Jesus, se colocando na posição de serva, que é a maior de todas. Crê que, quando Deus opera, não há quem o impeça e declara que ocâncer não é uma sentença, é apenas uma palavra!


     Dados Técnicos:
  • Título: Câncer não é uma sentença, é apenas uma palavra
  • Autora: Sandra de Andrade
  • Páginas: 104
  • Formato: 14 x 21 cm
  • Publicação: outubro de 2013
  • ISBN: 978–85–8244–007–0
FONTE E ONDE ADQUIRIR ESTA OBRA: EDITORAL BETEL


De desconhecida a personagem principal


A mulher… temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade. (Marcos 5:33).

A mulher do versículo de hoje havia sofrido durante doze anos. Gastou todo o dinheiro que possuía com dolorosos – e inúteis – tratamentos médicos. Agora era apenas mais uma entre uma multidão que seguia o grande Mestre, Jesus Cristo. Todos ansiavam para ver o que Ele iria dizer e fazer naquela ocasião. Será que ela também teria a felicidade de viver um milagre?

Essa mulher, seriamente doente, forçou a passagem para se aproximar dEle, pois Ele era sua última esperança. Por fim, lá estava ela, bem pertinho. Diferentemente de muitos ali, ela precisava urgentemente da ajuda dEle, e acreditava que o Senhor Jesus podia curá-la. Sua confiança não foi frustrada; mal tocou em Suas vestes e a cura aconteceu. Como seu coração deve ter se enchido de júbilo!

Então, de repente, o Senhor parou e perguntou: “Quem tocou nas minhas vestes?” (v. 30). Que pergunta estranha, pois as pessoas O pressionavam de todos os lados. A maioria estava ali por pura curiosidade; não por necessidade nem por fé. Mas essa mulher se aproximou dEle crendo e foi recompensada. Quando o Senhor Jesus olhou em volta, buscando entre a multidão, ela ousou se mostrar e se ajoelhou diante dEle, tremendo. Ela contou tudo a Ele. Que bálsamo foram as palavras do Senhor para ela: “Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal” (v. 34).

Jesus Cristo agora está no céu, governando acima de tudo e todos. Mas, assim como aquela mulher, qualquer pessoa pode se aproximar dEle pela fé. E não adianta usar de rodeios, porque encontram a cura somente os que abrem seu coração e confessam ao Senhor todos os seus pecados, dificuldades, e necessidades.

Todo dia em Paz

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Pastor recebe título de Cidadão Piauiense

No dia 25 de novembro a Assembleia Legislativa realizou Sessão Solene para entrega do título de Cidadão Piauiense ao pastor Jasson Secundo Barreto, da Igreja Assembleia de Deus. Formado em Teologia o homenageado tem 3 filhos, 4 netos. Em novembro de 2012 foi eleito presidente vitalício do Campo de Carapicuíba, São Paulo, na convenção estadual da Assembleia de Deus. O deputado Cícero Magalhães (PT) é o autor da proposta.

Desde 10 de junho de 1980, passou a atuar na igreja de Vila Lourdes, em Carapicuíba. Em junho de 83 abriu a Assembleia de Deus no Barueri, depois, passou a atuar na igreja Assembleia de Deus na Barra Funda, São Paulo. Em 1996 retornou para a igreja como vice-presidente da Assembleia de Deus, no Ministério de Madureira, do Campo de Carapicuíba.

Com a morte do pastor Luiz Gonzaga Medeiros, em 1999, assumiu a presidência da igreja de Jardim Belval, do Barueri. A igreja de Carapicuíba foi a que mais abriu igrejas pelo Ministério de Madureira, e é conhecida no Paraguai, Chile, Iraque, Argentina, Uruguai e na Bolívia. Atualmente, a igreja Assembleia de Deus do Ministério de Madureira tem 320 igrejas. A igreja realiza obra social para os moradores da comunidade, atua ainda na alfabetização, atendimento médico hospitalar. O pastor Jasson Secundo Barreto já recebeu o título de Cidadão Teresinense, na Câmara Municipal de Teresina.

Fonte: Assembléia de Deus Ministério de Madureira, Campo de Carapicuiba, Alepi


domingo, 24 de novembro de 2013

Deus na Prisão

A ordem para que os cristãos prestem assistência espiritual aos presos existe desde a época de Cristo. Foi Ele mesmo quem nos ordenou vestir o nu, cuidar do enfermo e visitar o preso (Mateus 25.31-40). A expansão da Igreja, nesse sentido, fez com que surgissem ministérios específicos para a realização de cada um dos compromissos cristãos, dentre os quais o da capelania prisional.

Embora importante, poucos se dedicaram a estudar esse tema com profundidade. Por isso, não é sem motivo que a Editora Betel tem a honra de apresentar ao público brasileiro este seu mais novo lançamento.

A tríplice abordagem – jurídica, sociológica e teológica – feita pelo autor abarca a essência do que se pode pensar nessa seara. Em razão de sua análise meticulosa, o livro pode ser considerado um marco naquilo que se propõe: balizar o referencial teórico da prestação da assistência religiosa aos encarcerados.

Além disso, a obra traz uma mensagem oportuna: levar um pouco da luz da esperança e do amor àqueles que vivem em meio à escuridão, ao esquecimento e à descrença.

Dados Técnicos:
  • Título: Deus na Prisão: Uma análise jurídica, sociológica e teológica da capelania prisional
  • Autor: Antonio Carlos da Rosa Silva Junior
  • Páginas: 200
  • Formato: 16 x 23 cm
  • Publicação: setembro de 2013
  • ISBN: 978-85-8244-006-3




terça-feira, 19 de novembro de 2013

Adorando a Deus

Uma das mais lindas palavras, com um significado tão nobre e maravilhoso, a adoração faz parte das primeiras expressões que formam o novo vocabulário e vida do discípulo.

Ela é alvo de nossa profunda busca, e sempre reconhecemos que podemos ir mais além, "mergulhar" nas águas profundas do Espírito.

Conversando certa vez com nosso amado Daniel Souza, ele me disse algo que já estava em meu coração, mas, sem dúvida alguma, me trouxe uma clareza bem maior sobre o processo da adoração em nossas vidas: ADORAÇÃO É UMA REAÇÃO!

Refletindo sobre isso, compartilho alguns aspectos importantes que refletem na vida de um verdadeiro adorador.

Somente adoram a Deus, homens submissos.

Sem submissão, ninguém pode adorar a Deus! Para Deus, é realmente importante a nossa decisão de submissão. Desde o começo fomos criados com esse objetivo. Antes da queda do homem, em Gênesis cap. 1, este tinha um posicionamento natural de submissão a Deus.

Depois da queda porém, essa decisão não é refletida naturalmente em nossas vidas. Quando entregamos nossas vidas a Jesus, quando Ele passa a ser o Senhor, retornamos para a vontade de Deus. Para o Seu governo. É por isso que chamamos Jesus de "Senhor".

Para Deus isto importa tanto, que Jesus foi enfático para aqueles que dizem o conhecer, mas não o obedecem, conforme Lucas 6:46: "Por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando"?

Temos exemplos na Bíblia de homens que foram obedientes e de homens que não foram. Um dos mais lembrados por todos nós foi o de Saul. Saul foi o primeiro rei de Israel. Em 1º Samuel 11:6, a palavra diz que o Espírito de Deus se apossou de Saul.

Ele tinha, portanto, todas as condições não somente para ser um rei bem sucedido, mas para ser um amigo de Deus. Que cooperador de Deus teria sido Saul! Ele foi o primeiro rei da história de Israel! No entanto, em algum momento, sua "visão" de reino, não foi a visão que Deus havia orientado.

Deus não pode levar o seu projeto adiante com pessoas que não o obedecem. Ou que julgam o que é certo ou errado. No caso, foi o modo como procedeu Saul, cf. 1º Sm. 13:11-12.

E eu e você? Como estamos na avaliação de Deus? Andando em obediência, ou "sugerindo" a Deus a maneira como devemos andar?

Espero, sinceramente, que estejamos nos submetendo completamente a Ele, porque se não estamos vivendo essa realidade, estamos vivendo apenas uma vida religiosa, e não o compromisso pelo qual fomos chamados por Deus.

"Porque dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém!" Rm. 11:36

Cada um de nós tem diante de si situações que apontam para uma decisão. E é aí que se expressa a adoração na prática. Não somente com nossos salmos, cânticos e palavras.

Ainda sobre submissão a Deus, vimos ante um exemplo de alguém (Saul) que não honrou o chamado de Deus, não submeteu-se.

Cada um de nós tem diante de si situações que apontam para uma decisão. E é aí que se expressa a adoração na prática. Não somente com nossos salmos, cânticos e palavras.

Mas (e principalmente) com o nosso firme posicionamento em descansar na vontade de Deus. É esta atitude que vai fazer refletir em nós a verdadeira adoração.

Já que estamos analisando o livro de 1º Samuel, não poderíamos deixar de observar a vida de Davi. Afinal de contas, este é aquele de que a Bíblia diz  "um homem segundo o coração de Deus".

A razão para que Davi tenha sido considerado assim, é que ele conhecia e REconhecia a autoridade de Deus. Ele entendia que todas as coisas estavam sob o controle de Deus.

Davi faz diversas menções sobre isso: "Teu Senhor é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque Teu é tudo quanto há no céu e na terra; Teu Senhor é o reino e Tu te exaltaste por chefe SOBRE todos." 1 Cr. 29:11

Que rei era Davi! um rei que buscava em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, e que reconhece que tudo pertence a Deus.

Trazendo para a nossa realidade, toda a nossa esfera de atuação deve ser completamente submetida a Deus. Família, o meu "EU", trabalho, estudos, ministérios, tudo isto centralizado em Deus!

Ele é quem sabe e toma as devidas decisões. Não tomamos nenhuma decisão sem a autorização de Deus. Fomos chamados a viver este padrão de vida.

Quando nos deixamos reinar, quando isso é o alvo do nosso coração, aí surge a reação! Aí fluirão de nossas vidas salmos de louvor, como os que fluíram da vida de Davi!

Hoje em dia, homens e mulheres tem sido levantados por Deus para levar a bandeira da Sua adoração. Sendo assim, é necessário que cada um de nós, discípulos de Jesus, que recebem esse chamado, seja exemplo de submissão a Deus, através do reinado de Jesus.

Do contrário, estaremos com o foco errado. Estaremos buscando o "fogo" de Deus sem deixar que esse fogo, que é a presença do Espírito Santo tome o devido e real lugar em nossos corações.

Estaremos "coando mosquitos e engolindo camelos". Nos preocupando com rituais e não com a verdadeira mudança de Deus em nossas vidas através do Seu governo.

Todos nós que somos discípulos de Jesus não nos deixemos levar por nenhuma direção que não se volte para o Senhorio de Cristo em nossas vidas! Não deixemos o pecado fazer parte de nosso cotidiano porque muitos o tem aceito!

E isto subirá como aroma suave a Deus! É verdadeira adoração. E assim, vamos cooperar com Senhor Jesus para que outros sejam impactados com o Seu Senhorio também.

"Eu amo os que me amam. Os que me procuram me encontram"  Pv.8.17

Os adoradores são íntimos de Deus!

Ninguém consegue expressar um amor muito profundo por alguém que não conhece ou não ouviu falar. Podemos até, por fruto do Senhor Jesus em nós, refletir para as pessoas que não conhecemos amor, mas não será como expressamos para aqueles que convivem conosco.

Se eu, ao conhecer uma pessoa, conversar por breves cinco minutos com ela, terei mais liberdade e haverá uma possibilidade muito maior de expressar o meu amor por ela.

Acontece que nestes cinco minutos, ainda que cinco minutos, eu me tornarei mais ÍNTIMO desta pessoa.

Uma vez, fui a um programa de rádio para anunciar o programa que eu começaria a fazer. O radialista daquele programa não me conhecia, mas durante meia hora intercalada por cânticos, conversamos. No final de seu programa, ele disse aos ouvintes: "Então, a partir de tal data e tal horário, o Samir, este irmão que já aprendi a amar, terá o seu programa..."

O que aconteceu? Aquela meia hora foi tempo suficiente para que nós nos conhecêssemos e, de antes desconhecidos, agora já estávamos simpaticamente contando com a amizade um do outro.

A adoração a Deus, da mesma forma, vai se manifestar em nossas vidas, de acordo com a intensidade que zelamos pela intimidade com Deus. Se buscamos pouco, pouco refletirá adoração em nós. Se buscamos muito, certamente conheceremos mais ao nosso Deus. A Sua palavra nos diz: ..."os que me procuram me encontram." Pv. 8.17 .

Às vezes, há uma confusão, porque algumas pessoas pensam que à partir da nossa conversão nossa intimidade com Deus já é plena e suficiente.

De fato, quando nos convertemos a Cristo, automaticamente temos comunhão com Deus. Mas intimidade é fruto do quanto queremos conhecer, ouvir, saber, aprender de Deus. Se eu ler a palavra, lá Deus irá se revelar a mim. Se eu orar e perseverar nessa atitude, estarei mais sensível à Sua voz. É um processo, sem dúvida, natural.

Dos doze discípulos de Jesus, um se destacava na intimidade com o Senhor. Este era João. Ele era tão íntimo do Senhor, que inclinava a cabeça no peito do Mestre para O ouvir(Jo. 13.25 e 21.20). Acredito que o Senhor não orientava aos seus discípulos a fazerem isto. Esta era uma atitude de João! Por outro lado, sempre que Jesus ia a algum lugar e não iam todos os seus discípulos, em geral três o acompanhavam: Pedro, Tiago e JOÃO.

Portanto, intimidade com Deus é fruto prático na vida de uma pessoa. Quem se direciona até Deus, acaba conhecendo mais a Deus, mais DE Deus. E quem O conhece mais O ama mais por vê-Lo como Ele realmente é. A pessoa que assim anda, acaba se rendendo completamente a Ele e se deixando reinar por Cristo. A adoração então, fluirá.

Com qual dos doze discípulos de Jesus queremos ser parecidos no que diz respeito a intimidade com o Senhor Jesus?

Fonte: Adorar.net

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Uma Jornada de Fé

Livro de apoio à lição bíblica do 1º trimestre de 2014.

O livro do Êxodo é famoso por mostrar o início da escravidão dos hebreus pelos egípcios, a escolha de Moisés como libertador e a forma como Deus retirou os hebreus do jugo egípcio. E nele, a figura de Moisés ocupa um lugar central. Moisés foi, sem dúvida alguma, uma das maiores personalidades e um dos maiores heróis da fé de todos os tempos. Nesta obra, acompanharemos a história de Moisés no Êxodo bem como o seu legado para o povo de Israel, para a humanidade como um todo e para a igreja até os dias de hoje.

Silas Daniel

É pastor, jornalista, chefe de Jornalismo da CPAD e escritor. Autor dos livros Reflexão sobre a alma e o tempo, Habacuque a vitória da fé em meio ao caos, História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, Como vencer a frustração espiritual e A Sedução das Novas Teologias, todos títulos da CPAD, tendo este último conquistado o Prêmio Areté da Associação de Editores Cristãos (Asec) como Melhor Obra de Apologética Cristã no Brasil em 2008.
Alexandre Coelho Galdino

É ministro do evangelho, licenciado em Letras e Teologia. Professor universitário, ministra aula de Grego, Novo Testamento e Exegese na FAECAD. É chefe do Setor de Livros da CPAD, acadêmico em Direito e cursa MBA em Gerenciamento de Projetos na Fundação Getúlio Vargas.

Formato: 14x 21cm
160 páginas
Acabamento: Brochura
ISBN: 8526310926


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Lição 07 - A Sabedoria de Abigail e a Justiça de Deus



17 de Novembro de 2013

A sabedoria de Abigail e a justiça de Deus

Texto Áureo

“Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”. Rm 12.21

Verdade Aplicada

O poder contagiante da gentile­za aliado a força de um coração bondoso pode desarmar o mais perverso dos homens.

Objetivos da Lição

      Ensinar que a ira pode nos tor­nar insanos, e nos levar a uma ação descontrolada e covarde;
      Explicar que fazer justiça com as próprias mãos é uma atitude anticristã;
      Mostrar que Deus ainda usa pessoas cheias de Sua graça para nos falar ao coração.

Textos de Referência

Sm 25.10  E Nabal respondeu aos criados de Davi, e disse: Quem é Davi, e quem é o filho de Jessé? Muitos servos há hoje, que fogem ao seu senhor.
Sm 25.11  Tomaria eu, pois, o meu pão, e a minha água, e a carne das minhas reses que degolei para os meus tosquiadores, e o daria a homens que eu não sei donde vêm?
Sm 25.12  Então os moços de Davi puseram-se a caminho e voltaram, e chegando, lhe anunciaram tudo conforme a todas estas palavras.
Sm 25.13  Por isso disse Davi aos seus homens: Cada um cinja a sua espada. E cada um cingiu a sua espada, e cingiu também Davi a sua; e subiram após Davi uns quatrocentos homens, e duzentos ficaram com a bagagem.


                                                                                             LEIA A LIÇÃO RESUMIDA AQUI

sábado, 9 de novembro de 2013

Autor de O Exorcista diz que aborto é 'demoníaco' e ex-satanista discorda

Conhecido pela obra O Exorcista, que deu origem ao famoso filme de terror da década de 1970, o autor William Peter Blatty destacou em depoimento recente que a prática do aborto é algo "demoníaco", de acordo com o jornal The Washington Post.

O ExorcistaO escritor é ex-aluno da Universidade de Georgetown (EUA), e deu a declaração para mostrar seu posicionamento contra Kathleen Sebelius, secretária do Departamento de Saúde e Serviços Humanos da faculdade com histórico de apoiar o direito de aborto.

Sebelius foi criticada por Blatty, além de receber críticas de grupos cristãos, por tomar medidas para bloquear a liberdade religiosa na universidade, para defender o aborto e ganhar apoio da classe ateísta.

Ao refletir sobre o comentário de Blatty, o ex-satanista Joseph Craig, contou à edição em inglês do Christian Post que entende a opinião de Blatty, mas acredita que "demoníaco" seria uma forma exagerada de classificar o aborto.

Segundo Craig que, que abraçou e aprendeu a aceitar a Jesus Cristo, durante sua experiência com o satanismo ele nunca presenciou nenhum ritual que envolvesse o fim doloso de alguma gravidez.

Em seguida, ele explica que a maioria dos esforços dos satanistas estão focados muito mais em impedir as pessoas de aceitarem a fé cristã do que interromper a vida. "Eu nunca vi uma relação entre satanismo e aborto", destaca Craig.

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Ele ainda segmenta o satanismo em dois ramos diferentes de culto: um deles "mais ateu" destinado à relação de cultuar a si mesmo e de ser o seu próprio deus, e o outro "mais teísta" que encara Satanás como Deus. Em ambas as partes, ele aponta que não existe envolvimento com aborto.

Já Karl I. Payne, pastor da Igreja Antioquia de Redmond (EUA) e autor especializado em libertação de demônios, compartilha com a postura de Blatty contra o aborto, além de indicar que seja algo "demoníaco", mas dentro de um outro ponto de vista.

Payne explica que Satanás não é influência direta para a prática do aborto, mas ainda assim age para causar a morte de bebês de maneira perniciosa, seja "dentro ou fora do útero".


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Lição 5 - Saul e Davi, dois reis e dois caminhos diferentes


03 de Novembro de 2013

Saul e Davi, dois reis e dois caminhos diferentes

Texto Áureo

“E temia Saul a Davi, porque o Senhor era com ele e se tinha re­tirado de Saul”. Sm 18.12

Verdade Aplicada

Os maiores gigantes, que enfren­tamos na caminhada cristã, não estão à nossa frente nos desafian­do. Eles estão nos recantos mais escuros da alma humana.

Objetivos da Lição

►      Ensinar que nossas atitudes e concessões são responsáveis por nosso fracasso ou sucesso;
      Tomar compreensível que Deus tem um tempo para executar sua obra em nossas vidas;
      Mostrar que perdoar o inimigo, em vez de vingar-se, revela o quanto nossa mente está gover­nada por Deus.

Textos de Referência

Sm 18.7    E as mulheres dan­çando e cantando se respondiam umas às outras, dizendo: Saul fe­riu os seus milhares, porém, Davi os seus dez milhares.
Sm 18.8    Então Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos, e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?
Sm 18.10  E aconteceu no outro dia, que o mau espírito da parte de Deus se apoderou de Saul, e profetizava no meio da casa; e Davi tocava a harpa com a sua mão, como nos outros dias; Saul, porém, tinha na mão uma lança.
Sm 18.11  E Saul atirou com a lança, dizendo: Encravarei a Davi na parede. Porém Davi se desviou dele por duas vezes.

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